Como anda a saúde de seu intestino? Sabia que alguns hábitos podem prejudicar o bem-estar e o funcionamento deste órgão vital? Entenda melhor.

Cuidando bem do intestino

Você sabia que o intestino é considerado o nosso segundo cérebro? Isso porque ele possui terminações nervosas e uma íntima conexão com o sistema nervoso, ajudando a regular diversos processos orgânicos, como a produção de serotonina e a absorção dos nutrientes.

Para cuidar bem desse órgão é necessário mudar alguns hábitos ruins. Veja o que mais interfere no bem-estar do intestino.

– Sedentarismo: o sedentarismo prejudica os movimentos naturais do intestino, causando prisão de ventre. Além disso, a inatividade também contribui para o acúmulo das fezes e a proliferação de bactérias nocivas ao organismo.

– Estresse: existe uma interação chamada eixo cérebro-intestino. Em todo o tubo digestivo há células nervosas que se comunicam com o cérebro. O estresse gera alterações nesse eixo, interferindo no funcionamento do intestino. Por isso temos diarreia quando estamos nervosos, por exemplo.

– Baixa ingestão de água: entre as várias funções da água está a umidificação do bolo fecal, um processo necessário para a excreção. Beber pouca água pode causar constipação e interferir na absorção dos nutrientes.

– Excesso de adoçantes: por essa você não esperava, né? Alguns estudos recentes sugerem que esse produto pode provocar alterações na microbiota intestinal. Pessoas suscetíveis a distúrbios gastrointestinais também devem ficar atentas ao consumo desses produtos, pois eles são fermentados pelas bactérias intestinais e podem causar diarreia, gases, desconforto e distensão abdominal.

– Frituras e fast-foods: esses alimentos não fazem nada bem para a saúde de um modo geral, inclusive para o intestino. As gorduras saturadas presentes neles exercem efeitos nocivos à microbiota intestinal, reduzindo a diversidade dos microrganismos importantes, necessários à nossa saúde. Importante ressaltar também que alimentos gordurosos submetidos a altas temperaturas geram substâncias com potencial cancerígeno.

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