Comer faz parte de nossa rotina e é essencial à sobrevivência. Entretanto, o ato de nos alimentar pode se tornar um problema para a saúde quando é feito de maneira errada. Entenda melhor nesta matéria.

Fome ou vontade de comer?

Sentir fome é comum. O problema começa quando confundimos a fome com a vontade de comer que, sem dúvida, são coisas bem diferentes.
 
A vontade vem não só para suprir a necessidade do alimento, mas para compensar questões emocionais: angústia, ansiedade e tristeza são exemplos de sentimentos que podem desencadear o ato de comer. É uma forma de compensar algo. E isso, naturalmente, pode afetar a saúde de diversas formas.
 
É fundamental conhecer a própria fome e entender quando ela é física ou emocional, pois “comer as emoções” não faz bem, apenas gera um alívio imediato que, a longo prazo, pode se tornar um problema de excesso de peso, diabetes, hipertensão… além de não resolver as questões que desencadearam a compulsão alimentar.

Autoaceitação

Profissionais ligados à nutrição, psicologia e psiquiatria podem ajudar a identificar esse problema e a devolver o autocontrole ao paciente, substituindo alimentos que fazem mal por opções mais saudáveis.
 
Controlar a compulsão também é possível. Uma alternativa trocá-la por outras práticas compensatórias, como atividades físicas ou um hobbie, por exemplo.
 
O importante nesse processo todo é o paciente conseguir identificar que precisa de auxílio e que está tentando substituir frustrações por comida. Após essa percepção e aceitação, a busca por ajuda pode ser uma consequência natural.
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