As dores de cabeça representam uma das principais queixas da humanidade. Elas podem acometer pessoas de todas as idades, inclusive crianças e adolescentes. Saiba mais sobre os casos de cefaleia nos mais jovens.

Enxaqueca e dor de cabeça

As dores de cabeça em crianças e adolescentes são, relativamente, comuns e, de forma geral, não costumam ser graves. Os casos passam a merecer atenção se os incômodos forem frequentes.

É importante também entender a diferença entre a dor convencional e a enxaqueca, sendo essa última caracterizada por incômodos pulsantes, na maioria das vezes dos dois lados da cabeça, que se manifestam junto a náuseas e vômitos. Algumas crises geram também dores abdominais e alterações visuais, fazendo com que o paciente enxergue áureas brilhantes no campo de visão.

No entanto, a mais comum no público mais jovem é a dor de cabeça tensional. Ela ocorre devido ao tensionamento da musculatura, geralmente afeta só um lado da cabeça e é mais branda que a enxaqueca, sem outros sintomas associados, como os enjoos.

Gatilhos para dor

Alguns fatores ambientes podem desencadear as crises. Portanto, ao procurar ajuda médica, lembre-se de informar como é a rotina do paciente e ao que ele fica exposto com constância. Ambientes muito iluminados, alimentação, cheiros específicos, alterações hormonais, estresse, histórico familiar e qualidade do sono são questões que interferem, diretamente, nos quadros de dores de cabeça, inclusive nas crianças e adolescentes.

É crucial que os pais e responsáveis saibam descrever para o médico como é o dia a dia da criança, pois os fatores ambientais estão intimamente ligados aos quadros de cefaleias. Aconselha-se, inclusive, que leve anotado em um papel.

Os médicos aptos a avaliarem essas alterações são: clínico-geral, neurologista, otorrinolaringologista, pediatra, neuropediatra e otorrinopediatra.

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