Com a evolução das campanhas de vacinação contra covid que já imunizaram grande parte da população adulta, começou-se o debate sobre a vacina em pessoas mais jovens, inclusive crianças. Nesta matéria, falaremos sobre o assunto e você entenderá o que a ciência diz sobre.
Vacinação infantil contra covid
Em primeiro lugar é importante lembrar que nenhuma campanha de vacinação, sobretudo em crianças, é autorizada sem muitos estudos e testes clínicos e sem a permissão do órgão governamental regulador (no caso do Brasil, é a Anvisa).
É importante lembrar também que o Brasil não é o primeiro país a autorizar vacinas em crianças. Além de nós, pelo menos 7 países já promoveram essa campanha de imunização: Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, França, Estados Unidos e Israel.
Entre os americanos já são mais de 9 milhões de crianças imunizadas e a FDA (órgão regulador do país) afirmou que a vacina contra covid tem eficácia superior a 90% nos pequenos.
Segurança garantida
No Brasil, já morreram cerca de 1.500 crianças por covid. Mas não há registro de qualquer complicação maior causada pela vacina em todo o mundo. Essa análise rápida já nos faz concluir que é melhor vaciná-las do que deixa-las à deriva. A própria Sociedade Brasileira de Pediatria já se manifestou a favor do assunto e disse que essa vacinação é uma prioridade.
O imunizante infantil tem uma composição e dosagem diferentes da vacina em adultos. Isso é feito para que o produto se mostre ainda mais seguro no organismo deles, considerando o peso mais baixo e o sistema orgânico mais frágil.
A criança que toma a vacina pode sentir alguns desconfortos totalmente esperados: dor no local da aplicação, fadiga, dor de cabeça, dor muscular, febre e náusea. São sintomas brandos que irão passar em poucos dias.
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