Os cistos representam um diagnóstico, relativamente, comum. Muitos são inofensivos, mas alguns, não. Entenda quando os cistos devem ser um sinal de alerta nesta matéria.
Incidência de cistos
Os cistos podem ser comparados a pequenas cápsulas, devido ao seus formatos. Eles surgem em tecidos ou órgãos do corpo. Geralmente são assintomáticos e têm caráter benigno. Mas há aqueles que se tornam complexos e malignos.
Os cistos mais comuns são o ovariano, o mamário, o renal, o epidérmico e o da tireoide. Para se ter uma ideia, as estimativas dizem que 1 em cada3 mulheres terá um cisto no ovário ao longo da vida.
Tipos de cistos
Basicamente, há 4 tipos de cistos. Vamos entender mais um pouco sobre cada um deles.
– Cistos de retenção: eles ocorrem quando há obstrução (total ou parcial) de uma glândula. Isso provoca acúmulos de secreções (como os epidérmicos).
– Cistos exsudativos: esse tipo ocorre quando a secreção acumulada no cisto provoca estiramentos, como acontece com cistos na parte de trás do joelho.
– Cistos embrionários: aqueles que surgem através de restos de tecido embrionário, como o cisto branquial e o cisto dermoide.
– Cistos parasitários: são os que se originam por um parasita ou larva, como o cisto hidático.
No que diz respeito à composição do cisto, ele pode ser preenchido por muco, sangue, queratina, líquido sinovial e até mesmo pus, caso esteja infectado. Também é possível que sejam encontradas substâncias sólidas. Nesses casos, a avaliação médica se faz necessária para que outros exames sejam solicitados e auxiliem em um diagnóstico preciso.
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